A linhaça é um cereal rico em fibra, que, além de ajudar no controle da obesidade e diminuir aquela sensação desesperadora de fome, ajuda também no controle do colesterol total e triglicerídeos do organismo. Além disso, a linhaça ainda tem em sua composição, aproximadamente 60% de ômega 3, sendo então, a maior fonte vegetal desse ácido graxo essencial!!
- Recomendação
- Consumo excessivo
O consumo excessivo de linhaça, pode influenciar a produção de compostos inflamatórios, e, em longo prazo, contribui para o desenvolvimento de diversas patologias. Então, não é porque ajuda na saciedade e no controle do colesterol que ela deve ser consumida em excesso.
Lembrem-se, na alimentação o ideal é o equilíbrio! Não vamos trocar nossas refeições ou lanches por colheres e colheres de linhaça!!
- Linhaça marrom x linhaça dourada
A linhaça dourada é cultivada em climas muito frios, como no norte dos Estados Unidos e Canadá. E por ser um produto "importado" acaba sendo um pouco mais salgado para o bolso.
A linhaça marrom é cultivada em regiões com climas quentes e úmidos, ou seja, em qualquer canto do Brasil! Dessa forma, o preço para compra é mais barato e, além disso, é de mais fácil acesso!
- Consumo
Os benefícios da linhaça se potencializam quando na forma triturada, pois a casca não é digerida. Após moer a linhaça, guarde em local refrigerado e longe da luz, para evitar a perda das suas funções.
A linhaça pode ser ingerida de diversas formas: adicionada em sucos, saladas e iogurtes ou em preparações como pães e bolos.
- Resumindo
- Na diminuição do colesterol total
- Na diminuição do colesterol ruim
- No aumento do colesterol bom
- Na maior sensação de saciedade
- No controle da obesidade
- Na melhora do funcionamento intestinal
- Na saúde de uma forma geral!!
- Considerações
Força, foco e fé!!
Fonte:
MOLENA-FERNANDES, C.A et al. Avaliação dos efeitos da suplementação com farinha de linhaça (Linum usitatissimum L.)marrom e dourada sobre o perfil lipídico e a evolução ponderal em ratos Wistar. Rev. bras. plantas med. [online]. 2010, vol.12, n.2, pp. 201-207. ISSN 1516-0572.
0 comentários:
Postar um comentário